O sonho de ser escritora era desde os tempos de menina, mas essa moradora da Penha Circular avalia ter demorado para arriscar o salto. Se antes conseguia se esconder entre monografias e dissertações, agora, no pulo literário, exercitou aquela fina – e viciante – frequência que eletriza as histórias de pessoas em breves e banais conflitos do cotidiano. A literatura, essa tal, não a deixa terminar o salto.