Nascida em Porto Alegre, de cara afirmou-se: a sua escrita é negra, como seu movimento. A estudante de serviço social é cotista pelo ingresso na UFRJ e militante da reparação histórica em gesto e palavra que a circunda. Se preocupa tanto com as histórias que não são contadas, quanto com os dispositivos que as cerceiam. Poetisa desde cedo, nisso ergue o punho: a palavra fica preta no papel