Uma estudante de engenharia de produção e técnica em informática tem muito o que oferecer à literatura. O mesmo se dá com uma moradora do Lins. E não poderia ser diferente, claro, de uma atriz, – essa também tem muito o que oferecer a literatura. Melina se interessou por fundir a criticidade de olhar para o injusto do mundo e manter à vista a raridade do pôr do sol. Ganhou dessa travessura alquímica a maldição de inventar histórias com alguma dialética. A literatura, dizem, é mesmo coisa que assombra qualquer técnica de informática, engenheira ou atriz que passeie pelo Lins.