24 anos, morador da favela de Manguinhos, com muito orgulho de Mônica Araújo da Silva, primeira professora e mãe. Estudante de graduação em Ciências Sociais e percussionista do Projeto Social Casa Viva. A relação com a literatura era obrigatória, lia para passar de ano. Por outro lado, em casa, a avó o incentivou, a partir das vivências musicais, das histórias e das memórias de quem passava pelo bar dela. Ela já não está entre nós, mas a escrita foi um lugar encontrado para olhar pra frente sem esquecer do que foi.