Professor. Aprender a estar no mundo, e fazê-lo a partir de Olaria, será que explica esse modo de Diogo se apresentar? “Leio como mijo e cago: imperativos diários. Me apaixonei por García Márquez, mas o primeiro amor foi Hermann Hesse. Chocado com Manuel Scorza e abismado com Michel Tournier. Daniel Defoe é um mestre atemporal. Jorge Amado, o amor maduro. Leminski tem as bordas sujas de tanto manuseio. Fernando Pessoa é Deus personificado. Com Homero sonho, mas Clarice tem mania de me acordar cedo”.