Rafael Maieiro é botafoguense, livreiro e comuna. Também vai rabiscando por aí. Às vezes tira uma onda de poeta, outras de contista e, pasmem, mesmo sendo o ser mais desafinado e sem ritmo das redondezas, mete uma marra de letrista. Em termos correntes, Maieiro, como é conhecido nos bares e livrarias, escreve e edita livros. Orgulha-se de ser um dos fundadores do Bando Editorial Favelofágico. Atualmente, realizando um dos primeiros sonhos da vida adulta, é colaborador-fundador da Rubra Produtora e Editora. Em mais de 10 anos no mercado editorial, perdeu as contas de quantos livros ajudou a editar. Cometeu dois livros de poemas: “Descursos” (FuturArte, 2011) e “As cores, a pedras e o tempo” (Autografia, 2016). Co-organizou, sendo também um dos autores, as coletâneas “Rio de Janeiro: alguns de seus gênios e muitos delírios” (Autografia, 2015); “Porremas” (Mórula Editorial, 2018), com Diego Barboza e Manuela Oiticica, e “Jumento com faixa” (Editora Viés, 2021), com Zeh Gustavo. Participou do livro “@Normal: o mundo pós-pandemia segundo a literatura” (Literatura Cotidiana, 2020). Tem um livro e um livro-disco no prelo. Ah, chiu, isso é segredo, hein, leitor abusado. E finja que não sou eu, cheio de falsa humildade, escrevendo esta biografiazinha.